15.4.05

:: AMOR DE MÃE - évora 2005 -

3emEvora
antes do primeiro salto

aterra
aterragem do primeiro salto... (em segurança)

12.4.05

:: impossibilidade do Mu - não medo -

queda
quando o “Mu - não medo” cai por terra, e em direcção à terra

6.4.05

:: kurva do medo

aquela coisa só vai lá com a “dança da antiChuva”...
geronimoEspera
Geronimo a tocar a “musica da antiChuva”

entrámos no aeródromo de Évora de madrugada, pois tivemos de esperar em Lx por um dos Chiricahuas que tinha ido ver, nada mais nada menos do que a bosta dos Direstraits. dormi zero horas nessa noite (é que há uma coisa chamada “kurva do medo” que me explicou o nosso médico de serviço) e no sábado muito cedo começámos com a parte teórica do curso que durou todo o dia e até mais ou menos às 20 horas e apenas com uma pausa de uma hora para comer sandwiches e sopa. à noite saímos do aeródromo e fomos a Évora (pensei em antas e dolmens) jantar com o nosso instrutor umas plumas de porco preto e depois beber umas Vodkas ao bom estilo do xiquinho-o-amor-da-mamã-e-do-papá.
no domingo de manhã fizemos o exame médico e depois passámos o resto da manhã e o principio da tarde a olhar para o céu e à espera que o tecto das nuvens subisse. NÃO ACONTECEU!!! e por isso fomos os 4 para Évora (pensei em menires e cromeleques) passear tipo turistas de domingo. 4 tontos Chiricahuas a andar nas ruas da cidade a comer bolos regionais e a olhar para o céu a discutir a direcção do vento com base na direcção para que pendia a roupa dos estendais e das bandeiras da câmara municipal e esquadra da PSP e a tentar chegar aos lugares mais altos da cidade para ver se havia nuvens por cima do aeródromo. VOLTOU A NÃO ACONTECER e por isso voltámos a Lx.

a partir de quinta-feira lá começa a minha “kurva do medo” a subir vertiginosamente outra vez, é que no sábado temos 4 saltos de abertura automática quase de rajada...

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curiosidade: sabem que, estatisticamente, o pico da “kurva do medo” dá-se dentro do avião 3min antes do salto? Se não sabiam ficam a saber. É que depois disso acho que a nossa querida adrenalina tolda tudo, inclusivamente o medo.