14.10.05

:: comments

COMMENT THE COMMENTS
isto sim, são COMMENTS. . . propícios, oportunos, em tempo real e iN-delete-aveis

11.10.05

:: assim e sem mais nada # 3

Gatos1
. . .

Gatos2
. . .

Gatos3
. . .

objecto©xserra

::

CutOff
objecto©xserra
NOTA: lê-se na continuidade de "assim e sem + nada #3" e ñ como é costume nos blogs; de baixo para cima

18.7.05

::

All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes Jack a dull boy. All work and no play makes
Jack
depois,... matou a família toda com um machado...

11.7.05

::

CÂNTICO NEGRO

"Vem por aqui"--- dizem-me alguns com olhos doces,
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom se eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui"!
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos meus olhos, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...

A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
--- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre a minha mãe.

Não, não vou por aí!
Só vou por onde Me levam meus próprios passos...

Se ao que busco saber nenhum de vós responde,
Por que me repetis: "vem por aqui"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...

Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois, sereis vós
Que me dareis machados, ferramentas, e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...

Ide! tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátrias, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios.
Eu tenho a minha Loucura!
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...

Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou,
--- Sei que não vou por aí.

joseRegio
José Régio

7.7.05

:: ces petits riens # 1

F estava em casa quando tocou a campainha.

F - tou?
E - sou eu. abre.
F - não posso. pergunta-me porquê.
E - porquê?
F - porquê o quê?
E - porque é que não abres?
F - porque é que não abro o quê?
E - a porta?
F - tens de fazer a pergunta completa do ponto de vista da língua portuguesa.
E - porque é que não podes abrir a porta?
F - 1º porque o francisco te tinha dito para vires cedo para casa.
....2º porque se abrir, a privacidade do francisco vai toda pelo esgoto a baixo.
....3º porque não sabes a senha. eu sei a contra-senha. Tu sabes a senha?
E - abre a porta.
F - não. a senha.
E - vá lá, abre.
F - a contra-senha é: "bife com batatas fritas e ovo a cavalo". sabes a senha?
E - hoje sou eu a cozinhar. se não abrires não jantas... vá lá, abre.
F - não. a minha privacidade primeiro.
E - comprei chocolates...
F - não quero.
E - com amêndoas e mel.
F - não. não gosto de mel. Tens dos outros? d’avelã?
E - não...
F - também não podia trocar a privacidade do francisco por avelãs. não tava certo. é muita coisa em jogo... percebes não é?
E - não. abre a porta s.f.f.v.
F - dá-me um motivo.
E - tou cansada, passei...
F - um bom motivo; um motivo válido.
E - se não me interromperes...; tou cansada, passei o dia a trabalhar, apanhei transito, fui às compras e ainda tenho

....o jantar pra fazer e além...
F - nada disso se compara à integridade da privacidade do francisco.
E - porra, abre-me a puta da porta que tou carregada de sacos... não achas que é um bom motivo?
F - eu queria, mas não posso.
E - merda. Egoísta.
F - até nem sou parvo nenhum e compreendo o teu lado... mas a segurança está primeiro.
E - o que é que isso tem a haver?
F - isso o quê?
E - a merda da segurança. qual segurança porra?
F - é por uma questão de segurança que existem as contra-senhas. Sem elas, as senha de nada valiam.
E - merda para a puta da merda das senhas mais os ovos a cavalo...
F - não se trata das senhas, mas sim da privacidade do francisco enquanto indivíduo.
E - merda para a integridade da tua maldita privacidade...
F - consegui passar o dia inteiro sem ter de falar com ninguém e não vais querer ser agora tu a estragar tudo!? Ou vais?...
E - pró diabo tu, mais o teu egoísmo e mais o teu fanatismo pla tua estúpida “religião do indivíduo”. Abre a porta!!!
F - se abro tenho eu de sair.
E - então sai. Vai pró inferno...
PsychoGrito
F desceu plas escadas, ele mais a privacidade do francisco. Enquanto ela subiu de elevador [schinler. Lotação máxima: 4 pessoas; carga máxima: 320kg; crianças com menos de 6 anos devem viajar acompanhadas por adultos. A United Technologies Company] mais os sacos das compras.

©xserra

22.6.05

:: requiem pour un con

rpucElipse
objecto©xserra

ecoute les orgues
elles jouent pour toi
il est terrible cet air là
j'espère que tu aimes
c'est assez beau non
c'est le requiem pour un con


je l'ai composé spécialement pour toi
a ta mémoire de scélérat
c'est un joli thème
tu ne trouves pas
semblable à toi même
pauvre con


voici les orgues
qui remettent ça
faut qu't'apprennes par coeur cet air là
que tu n'aies pas même
une hésitation sur
le requiem pour un con


quoi tu me regardes
tu n'apprécies pas
mais qu'est-ce qu'y a là dedans
qui t'plaît pas pour moi c'est idem
que ça t'plaise ou non
j'te l'rejoue quand même
pauvre con


je l'ai composé spécialement pour toi
a ta mémoire de scélérat
sur ta figure blême
aux murs des prisons
j'inscrirai moi-même: "pauvre con"

21.6.05

20.6.05

::

VAMOS FUGIR

invadem-me a solidão.
a realidade não existe.
a fuga é para lado nenhum.
tive uma ideia, tive uma ideia, vamos fugir! tive uma ideia,
tive uma ideia, foge comigo!
tive uma ideia, tive uma ideia, vamos fugir! tive uma ideia,
tive uma ideia, foge comigo!
a única fuga é a loucura.
tive uma ideia, tive uma ideia, vamos fugir! tive uma ideia,
tive uma ideia, foge comigo!
tive uma ideia, tive uma ideia, vamos fugir! tive uma ideia,
tive uma ideia, foge comigo!
tenho um grilo falante um grilo falante
um pateta desastrado desastrado
um cavaleiro andante cavaleiro andante
um pardal alucinado pardal alucinado
tenho uma top-model uma top-model
um vingador implacável implacável
tenho um prémio Nobel tenho um prémio Nobel
uma amante insaciável insaciável
tenho um serial killer tenho um serial killer
tenho deus disfarçado deus disfarçado
sou o maior dealer sou o maior dealer que se encontra no mercado

[Adolfo Luxúria Canibal / António Rafael]

19.6.05

::

stalker
. . . a partir dos 30, cada um tem a cara que merece
.
-------------- organ solo -------------------------
oh mother tell your children
not to do what I have done
spend your lives in sin and misery
in the house of the rising sun

6.6.05

:: the end of BR

TheEnd
este é um tributo ao BR
- blog onde postei em primeira mão a maior parte dos bugs que constituem este blug -

17.5.05

:: fez-se Muuuuuuuuuuuuuuuu

agora o medo fica à porta do avião. ou seja, entro em quase pânico quando me dizem para equipar e essa sensação prolonga-se durante toda a subida dentro do avião e até me abrirem a porta do mesmo e me dizerem: “francisco, lá pra fora!”.
aereaEvora10000pesF

olho para o altímetro; 4000 pés, engulo em seco e tento respirar, mas em vão, pois o medo não deixa os pulmões se dilatarem como desejaria. o largador faz um gesto ao piloto com o polegar, passando-o sobre a garganta e que mais parece estar a dizer-lhe “vais morrer” mas que afinal é; corta o motor. depois gesticula para nós, saltadores, que vai abrir a porta.
no momento em que a porta se abre e em que o barulho do motor quase se funde com o som do vento que nos entra por todos os lados e que nos acorda e desperta para uma nova realidade, a de que vamos deixar para trás milhões de anos de evolução natural e que essa coisa de sermos bípedes e homoerectus não nos serve para coisíssima nenhuma, aí sim, entra o “Mu” – não medo”. A partir daqui não posso contar porque é indizível.

dei neste fds o meu 5º e 6º salto (4000 pés) ainda em abertura automática mas não por muito mais tempo pois o meu instrutor e o meu largador dizem que as minhas prestações estão muito boas e que para a próxima vez que lá for repito o salto de simulação real de punho e que depois põe-me logo a fazer queda livre. ao que eu respondi que não sabia se isso era verdade e que achava que não podia/não queria me separar da minha fita extractora (fita que faz abrir o pára-quedas automaticamente) pois achava que estava apaixonado por ela.

ainda por cima fartei-me de ver acidentes lá no aeródromo. nada de grave, tendo em conta que não se passaram comigo. estavam lá duas raparigas (senhoras engenheiras – Mr Brown ia gostar de vê-las cair) que estavam a fazer o ultimo salto do curso e uma delas saltou à minha frente. o pára-quedas não abriu como devia e em vez de se posicionar sobre a sua cabeça, como mandam as leis da gravidade, aquelas, do tipo da maçã, ficou à sua frente, ou seja, pára-quedas e srª engenheira os dois paralelos ao solo e por isso começou a descer a uma velocidade não muito aconselhável e num movimento rodopiante e pouco ortodoxo que é aquele que se descreve como o movimento parafuso. depois lá conseguiu recuperar a forma desejada da calote e estabilizou. como se isto não bastasse e por ter perdido altitude muito rapidamente a srª engenheira não conseguiu aterrar, nem pouco mais ou menos na zona que devia e foi assim parar a uns terrenos fora do aeródromo e em cima de arame farpado e por isso ainda esteve a fazer um bocado de ponto cruz para tirar o pano do arame. tiveram de ir busca-la de carro. é claro que eu não dei por nada disto pois estava a saltar depois dela mas quando cá cheguei a baixo ela contou. estava com um sorriso estranhamente sereno e com os olhos muito abertos (característica de quem acaba um salto) e contava a sua experiência como quem fala de culinária:
“-eu estava na minha cozinha a fazer uma receita de suflê e quando o retirei do forno estava murcho e eu pensei; isto não devia estar assim inchado e cheio e fofinho?! mas não...”
VERSÃO PARAQUEDISTA:
“-eu olhava para a frente e via a calote do pára-quedas e pensava; isto não devia estar lá em cima?!... eu bem que sentia aquilo (aquilo era ela mesma) a cair muito depressa mas... bem, depois a calote lá voltou para o seu lugar mas eu já tinha descido muito e estava já perto dos 1000 pés e o Lourenço mandou-me ir para o arame farpado (é obvio que a mandou dirigir-se para a zona da rede. Nunca para cima do arame farpado) e eu tive de ir buscar a calote lá acima... (contava isto e mostrava as pernas todas escoriadas).”
depois o nosso instrutor fez um “salto tandem” (o cliente salta acoplado ao paraquedista) com uma rapariga que lá apareceu e nós fomos ajudá-lo a aterrar e quando o homem chegou ao chão começou a se benzer e mais não sei o quê. dois alvéolos da calote não se tinham aberto e por isso a calote ia toda de ladecos.
bem, mas não vão ser estes percalços que me vão demover.
já tenho diploma e caderneta de saltos (a minha mãe tá tão orgulhosa!...) só me falta a tatoo: “ÉVORA 2005” e um emprego compatível com a modalidade.

fico a pensar que quando gostamos mesmo do que fazemos aplicamo-nos e progredimos. o mesmo já não posso dizer das matemáticas, dos números primos, das raízes dos catetos e dos quadrados das hipotenusas. não pesco nada de matemática. a propósito/despropósito de matemáticas e outros alinhamentos: o frederico nasceu às 4h (16) do dia 4 do mês 4 (abril) de 2002 (2+2=4)

fui terça feira passada ao Lotus e ia vomitando a pizza que tinha comido à hora de almoço e então parei de treinar, pois achei que aquilo era um desperdício de comida. hoje só como sopa e vou tentar a sorte outra vez.

ps#1: joão, não é uma carrinha nem é amarela. é um pacote de mostarda SAVORA.
ps#2: martriöska, eu sei que tu achas que eu não mereço, mas afinal do que é que trata o doc. d observação?
........ainda não percebi. será que ando a ler o blog demasiadamente na diagonal???
........a tua casa, ainda que minimini tem montes de bom aspecto! (até tenho medo de exclamar)
ps#3: Ana, o teu gato é zarolhó-estrábico

eu sei que ando 1 bocado assim como que pró obcecado com esta coisa do Mu & dos triplos saltos mortais mas não há nada a fazer... desculpem lá os meus exaustivos desabafos sobre Mu’s e Kurvas de medos mais os seus excessos de termos técnicos. isto depois passa.


variadíssimas saudações aos do costume
saudações variadíssimas ao João e ngb

15.4.05

:: AMOR DE MÃE - évora 2005 -

3emEvora
antes do primeiro salto

aterra
aterragem do primeiro salto... (em segurança)

12.4.05

:: impossibilidade do Mu - não medo -

queda
quando o “Mu - não medo” cai por terra, e em direcção à terra

6.4.05

:: kurva do medo

aquela coisa só vai lá com a “dança da antiChuva”...
geronimoEspera
Geronimo a tocar a “musica da antiChuva”

entrámos no aeródromo de Évora de madrugada, pois tivemos de esperar em Lx por um dos Chiricahuas que tinha ido ver, nada mais nada menos do que a bosta dos Direstraits. dormi zero horas nessa noite (é que há uma coisa chamada “kurva do medo” que me explicou o nosso médico de serviço) e no sábado muito cedo começámos com a parte teórica do curso que durou todo o dia e até mais ou menos às 20 horas e apenas com uma pausa de uma hora para comer sandwiches e sopa. à noite saímos do aeródromo e fomos a Évora (pensei em antas e dolmens) jantar com o nosso instrutor umas plumas de porco preto e depois beber umas Vodkas ao bom estilo do xiquinho-o-amor-da-mamã-e-do-papá.
no domingo de manhã fizemos o exame médico e depois passámos o resto da manhã e o principio da tarde a olhar para o céu e à espera que o tecto das nuvens subisse. NÃO ACONTECEU!!! e por isso fomos os 4 para Évora (pensei em menires e cromeleques) passear tipo turistas de domingo. 4 tontos Chiricahuas a andar nas ruas da cidade a comer bolos regionais e a olhar para o céu a discutir a direcção do vento com base na direcção para que pendia a roupa dos estendais e das bandeiras da câmara municipal e esquadra da PSP e a tentar chegar aos lugares mais altos da cidade para ver se havia nuvens por cima do aeródromo. VOLTOU A NÃO ACONTECER e por isso voltámos a Lx.

a partir de quinta-feira lá começa a minha “kurva do medo” a subir vertiginosamente outra vez, é que no sábado temos 4 saltos de abertura automática quase de rajada...

mi_movies_60s_01

curiosidade: sabem que, estatisticamente, o pico da “kurva do medo” dá-se dentro do avião 3min antes do salto? Se não sabiam ficam a saber. É que depois disso acho que a nossa querida adrenalina tolda tudo, inclusivamente o medo.

30.3.05

:: MEDICINE-SONG

Sung by Geronimo
Sung by Geronimo – Chiricahua Apache. (1829-1909)

22.3.05

:: deve ser uma onda que anda no ar...

pois é, isto deve ser uma onda que anda no ar... é que só neste mês já duas pessoas me perguntaram se não lhes queria comprar a casa. deve ser um sinal! isto assim é mais fácil pois, a querer ir morar sozinho (e quero… mais ou menos), não teria pelo menos um dos problemas da BR que é o de andar à procura e ir ver casas (nisso sou como tu) e a casa da Venda Nova, que já conheço à alguns anos, tem uma data de características que são a minha cara. ele é o pomar de laranjeiras que faz de prolongamento da sala, o número de quartos, o parque infantil nas traseiras, as obras que não tenho de fazer, os electrodomésticos e armários feitos por medida na cozinha e despensa, a proximidade do frederico e dos meus pais e do metro… claro que isto é tentando ver só os prós. é que nos contras está já a nossa interlecutora BR farta de pensar.
outro "problema" que não tenho é o entrave dos meus pais e se tivesse…

ms_hitchcock_04
(em cima: foto exemplificativa)

…resolvia-se.
mas não, a minha mãe, confrontada com a novidade do meu interesse em ir viver para a fronteira da Venda Nova com a Amadora (é q a casa q m interessa fica na rua que faz fronteira, se é que isso existe, entre estas duas belas localidades dos arredores de lx) disponibilizou-se de imediato para me ajudar com as SIZA’s e encargos da escritura e disse-me para averiguar o assunto.
depois sim, vem todo um rol de coisas em que me ponho a pensar, mas não muito, qué pra não cansar a cabeça aqui do rapazinho, e penso que "não tenho" um rendimento fixo e que terei de o procurar e que passarei os dias a gerar euros para manter a casa e não muito mais que isso e que ela é uma comilona de €’s e que isso me vai tirar todas aquelas coisas que todos sabemos (tempo e mais euros) e que o tempo não dá para mais nada e que afinal estar só, por vezes, até faz comichão e que por ser fora(?) de lx e eu não ter carro até deixei de ver algumas pessoas e que dantes era só descer a rua et voila e que, e que…

e afinal, com todos estes "e que se’s…" o rapazinho já ficou com a cabeça cansada…

acabo este post + tarde

7.3.05

:: o blog tá de um silencio ensurdecedor!...

ka_basquiat_02
Basquiat


People just ain’t no good
I think that’s well l understood
You can see it everywhere you look
People just ain’t no good
(…)
People they ain’t no good
People they ain’t no good at all

Seasons came, seasons went
The winter stripped the blossoms bare
A different tree now lines the streets
Shaking it’s fists in the air
The winter slammed us like a fist
(…)
People they ain’t no good
People they ain’t no good at all
(…)
It ain’t that in their hearts they’re bad
They can comfort you, some even try
They nurse you when you’re ill of health
They bury you when you go and die
It ain’t that in their hearts they’re bad
They’d stick by you if they could
But that’s just bullshit
People just ain’t no good

People they ain’t no good
People they ain’t no good at all
Nick Cave


people ain’t no good e eu também não, e sei ñ ser o único: o blog tá dum silencio ensurdecedor!... mas assim como o facto d saber q no biafra se passa fome não tira a minha fome, também o facto d conhecer o silencio do blog não atenua os meus desassossegos (como eu adoro esta palavra).

paiefilho
foto©xserra
passei o domingo na cozinha e com o filhoRebentoDsoja (frederico). de manhã fizemos biscoitos com formas de bichos (uma estrela do mar, uma rato que passou a ser uma jamanta, um bigode de avô, uma lesma (ca nooojo!!!), uma lagarta com corninhos, um biscoito filho e mais umas roscas e uns circulos) à tarde passeámos e de noite andámos a apanhar as luzes da tikka e da zipka no quarto às escuras, tomámos banho, vestimos os fatos de leão e depois ficámos os 2 de rastos. hoje de manhã tomámos o pequeno almoço juntos na cozinha, fizemos desenhos, demos comer à Doroti a peixa, passeámos mais e estamos de rastos outra vez...

espero que estejam todos muita bem.
beijófskis e abraçóides para os meus amigalhóides

5.3.05

4.3.05

:: GERONIMO, THE APACHE

Whygeronimo
cancelaram-m o salto! dizem que o tempo ñ está para tais andanças...

25.2.05

:: rapariga eXpress feita num "8"

feitanum8
objecto©xserra
esta é uma parte da prenda de anos atrazada de martriöska em primeira mão e em público. falta dar-t o "saca entaladores" fisico. ñ to dei antes porque precisava de um modelo para o desenho. olha como a rapariga transpõe as vias cheia de destreza... taxi!!, taxi!!, taxi!!!...

24.2.05

:: STAN GETZ

tou a ouvir STAN GETZ.
tou fechado sem sair d casa há 2 dias.

nos5
desenho d helena miranda in "vastulec"
parece q até o Pápa está contra mim... então não é que as beatas do alentejo - quais índios apache - andam a rezar novenas para ver se chove?! e a força aérea, que anda a lançar misseis d produtos químicos no céu para ver se fertelizam as nuvens?!... mas será q ainda ñ repararam q tenho salto (1600m d altura) marcado para o mês que vem???

23.2.05

:: ex-plen-DOR no jardim

1
ninguém comenta este post só por ser um post muita pobre, mal vestido e com a barba por fazer?!
então aqui vai em duplicado e em todo o seu explendor. "explenDOR no jardim"

:: este era só 1 teste = TESTE I

assim e sem + nada
1